sexta-feira, 29 de julho de 2016

Ye Ju's - O Perseverante .'.


Ye Ju's; O perseverante .'.

"Ye Ju's", conhecido como 'o perseverante', veio morar na capital. Desde guri, nascido no interior, testemunhado, pelos avôs, e alguns tios, como menino abençoado. Facilmente incorporava os Orixás. Contudo, recentemente, assumiu ser o próprio espírito que incorpora.

Seus primos e irmãos pediam um tanto de sua benção de nascimento, antes de Ye Ju's despertar espiritualmente aos trinta anos. Ye Ju's foi julgou-se, e intitulou-se, os próprios Santos que o testemunham.

Cada vez que se julgou-se 'um deus' (elemental divino), recebeu uma oferenda nas encruzilhadas do país.

Pessoas maliciosas que possuíam o mesmo nome primário de registro, tentaram se apropriar dos 'Exús que se julgavam os Orixás Maiores', ao falar em sintonia com o conhecimento derivado do primeiro.

Ao desmanchar o trabalho, descobriram-se terreiros, e casas de oração, atendendo em nome do menino, hoje adulto. Ye Ju's de Xangô; Ye Ju's de Ogum; Ye Ju's de Obá; Ye Ju's de Oxalá; Ye Ju's de Yansã; Ye Ju's de Bará, Ye Ju's de Yemanjá, etc.

"Ye Ju's", havia baixado à terra, enquanto, simultaneamente, continua subindo, pela fé e pela ciência, através dos estudos e orações, iniciados na infância.

As casas de oração foram avisadas que haviam perdido os contratos por terem encomendado 'outro menino de nome diferente'.

Nada mais lhes restava, salvo servir ao primeiro. Negado ao ter baixado nas sarjetas do inferno das drogas; Admirado ao continuar subindo, do mesmo inferno, ao céu. "Ye Ju's", outrora do avesso, avança recriando-se.

Os cinco continentes estavam conectados, a fim de testemunhá-lo ou reivindicar as linhas brancas multicoloridas (em caso de desacordo), unidas no que resulta da recriação das vivências anteriores.

A exemplo de Ben Hur, José de Arimatéia e José do Egito, Ye Ju's também esteve em um poço profundo, foi comercializado e escravizado por espíritos obsessores. Hoje, o próprio Ye Ju's, liberto, e libertador, ajuda tais entidades, no céu e na terra.

*Contos de Paz 
Literatura Ficcional


quarta-feira, 27 de julho de 2016

Cheirando calcinhas .'.


CHEIRANDO CALCINHAS 

*Uma 'estória' inventada (pleonasmo redundante), baseada em fatos reais.

Sandy, moça de boa procedência, residente na capital gaúcha, ao sair do Bar Opinião (famoso na cidade), na madrugada de um fim de semana, tomou um táxi rumo à zona norte (quilômetros de distância). 

No caminho, embriagada, notou ter perdido a carteira com os documentos, dinheiro e cartões. Falou ao taxista (funcionário do proprietário do veículo), sobre o ocorrido. 

Confundindo-a com uma prostituta, por estar de pernas de fora e decote mostrando o contorno dos peitos, o taxista, ao desligar o taxímetro, falou-lhe: 'Quando isto acontece, costumam me pagar com um boquete (rsss). Estou brincando. Mê dê sua calcinha e estamos quites. Mas, se quiser, te deixo aqui e não te cobro nada'.

A moça, coagida, fez o que o motorista havia pedido. Ao descer do táxi, frente a sua casa, Sandy olhou para carro. O taxista, no volante, segurou a calcinha nas mãos e a cheirou na frente dela. 

Sandy estava noiva e não quis dar parte à polícia, pois isto, segundo ela, acabaria com seu possível casamento. O noivo não havia consentido, com sua saída, naquela noite.  

*Contos de Paz 
Literatura Ficcional

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Mitos das Cruzadas .'.


MITOS DAS CRUZADAS 

*Psicografadas por 'lendas' (entidades) da 'memória real'.

(EDITADO PELO MÉDIUM)

Estava conversando sobre as relações em tempos de feminismo. Me lembro de um tempo, tempo dos cavaleiros templários, em que a mulher casava virgem, a fim de encomendar um 'filho de Deus'. Hoje, isto é um mito.

*Embora todos sejamos filhos de Deus, isto designava o que gregos ou romanos, do tempo dos impérios pré-cristãos, chamariam de 'filhos dos deuses'. Como se você fosse em um terreiro encomendar um 'menino jesus'. Seria uma espécie de trato. (MÉDIUM)

Contudo, conversando com os templários do plano do espírito, me confirmam, que, ainda hoje, em tempos de feminismo, as regras continuam valendo.

Isto inclui outras Ordens de Cavalaria Espiritual. Ditas 'brancas'; Ou, 'de luz'. 

Conforme os bárbaros, citando a cavalaria, a mulher que conhecia mais de dez homens antes casar, era considerada (comparada à) 'puta'. Para relacionamento sério, era inapropriada as ditos Guerreiros de Espírito Branco.

*Parece, e é, uma idiotice falar isto. (MÉDIUM)

Contudo, o guerreiro da ordem que aceitasse uma mulher assim, seria desapropriado das armas, brasões e demais vantagens. Salvo, quando quisessem ser o que chamam de 'puto' (da lua). Ou banda de Kãn.

De modo distinto, para manter o benefícios concedidos pela alta monarquia, como membros da ordem, seria possível ter quantas 'putas' quiser. No entanto, livre de envolvimento amoroso, emocional ou sentimental. Pois isto desviaria da batalha, desconstituindo as forças integrais.

Em resumo, diriamos que, ao ser solteiro, teria-se o direito de ter quantas mulheres desejar. Desde que não fosse a mulher dos outros ou de respectivo interesse ('encomendas' ou 'prometidas').

O Cavalariano espiritual, aquele que é a própria montaria, em um só espírito, hoje, seria chamado de machista, pelas feministas. Aos antigos generais, seria chamado 'homem de respeito'.

O feminismo, embora simpático quanto aos direitos da mulher, causou uma repulsa a este tipo de comportamento, e pensamento. 

Entretanto, quanto às amizades coloridas, as mulheres estão mais atuantes do que muitos solteiros. Ao, deixar de observar tais valores, nas relações de amizade. Ditas relações temporárias ou de interesse. 

Observa-se a preferência pelos atributos físicos ('estéticos' ou  'aparência') ou materiais ('profissionais'), que nos valores da ordem.

Mesmo assim, algumas filhas de luz, que preservam a pureza daqueles tempos, ainda afirmam preferências, aos valores morais, nas relações fixas.

O que causa uma contradição nas escolhas. O que é pra 'casar', surge com parâmetros diferentes (nos gruas de exigência) do que seria pra 'ficar'. Ou vice versa.

Isto (a diferença de parâmetros de escolha) também é observado dentre o gênero masculino (MÉDIUM).

Literalmente, 'o feminismo', nas palavras de um ser secular, 'desarmou o homem (daqueles moldes morais) ou deu-lhe um espelho de mulher'.

Vive-se em novos tempos. Em que os atributos espirituais têm certo custo. Mesmo quando a mulher (regenerada) é respeitadora e permite-nos 'jantar fora' enquanto cuidam da casa e da família. (MÉDIUM e 'LENDAS').

Os grandes líderes políticos, ou militares, de respeito (público), 'sempre' (quando de tal ordem ou natureza espiritual) tiveram mulheres de respeito (conjugal); Ou, (em casos específicos) eram livres de relacionamento (uno).

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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Ninguém é melhor que ninguém .'.



'NINGUÉM É MELHOR QUE NINGUÉM;
Contudo; Somos o que somos'. 

(Disse o 'que' compreende 'isto' aos 'quais')

"Replicou-lhe o jovem: 'A tudo isso tenho obedecido. O que ainda me falta?' Jesus disse a ele: 'Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me'”. Mt 19: 20-21
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Cada um lhe deu o que sobrava. Contudo, uma viúva, sacando as moedas, deu-lhe tudo que tinha. Este tudo, ao Cristo, valia mais do que a oferta dos outros. Suas posses eram tantas, mas seus espíritos mostravam-se ao contrário da riqueza que representavam.
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O Guerreiro 'QUE', após anos montado sobre a cerveja, a qual bebia sete dias por semana, desde manhã cedo até a noite, invadiu o espaço dos Machadianos da tribo do 'QUAL', submetendo-os às novas leis. 

Os Machadianos do 'QUAL', haviam conquistado a 'cadeira' de direito no templo, devido às conquistas materiais. No entanto, ao simularem uma volta inexistente, uma repartição de ganhos ainda na promessa, uma venda ilusória encobrindo compras desejadas, esqueceram-se da natureza que nos torna quem 'SOMOS'. Ao colocar o 'ter' à frente do 'SER. 

Autointitulados 'TODOS' em 'NENHUM', contrapunham a tribo do 'ISTO'; Especialista em trabalhar uma coisa sem a outra. Ao contrário do 'QUAL' se sente a própria montaria. 

Ao 'ISTO' lhe restava lutar pelo que deseja conquistar. Ao 'QUAL', manter o seu ponto de chegada. 

Contudo, o Guerreiro 'QUE', outrora montado 'COMO' veio ao mundo. Desproveu-se, primeiramente, da prisão material das riquezas. Das posses, das terras, do ouro e dos bens.  Colocando o 'SER', frente ao 'ter', em primeiro plano. 

Nem 'ISTO'; Nem 'QUAL' Isto. O 'QUE', 'COMO' 'NINGUÉM', encontrou-se no segredo da verdadeira riqueza. A riqueza transcendental ao mundo do 'SIM' e do 'NÃO'. 

Nem pelo 'SOU'; Nem pelo 'SOMOS'. O 'QUE' está além de definições ou comércios. 

As tribos dividiram-se. Seja espada ou machado; Seja mesa ou martelo; O 'QUE',  longe de definições, auto-intitulações ou auto-julgamentos, melhor que ninguém, vem mostrar porque, nem cavalos, nem espadas, garantem a guerra. 

CAVALO GUERREIRO CAVALEIRO ESPADA; melhor que 'ISTO', avisou as tribos: "Fazer escolhas; Frente uma coisa ou outra; Será sempre melhor que nenhuma. Contudo; Juntos: 'SOMOS O QUE SOMOS'".

sábado, 16 de julho de 2016

A tribo das mulheres-onça .'.


A TRIBO DAS 'MULHERES-ONÇA' .'.

A tribo das 'mulheres-onça', maduras, e experientes, como réguas de pesagem, ou comerciantes do ser, evoluiu um tanto além das chamadas 'nenhumas'. 

Ao libertarem-se dos triângulos amorosos, onde quebravam 'galhos' de agenciadores e agenciados, resolveram entender como procedem os ganhos no triângulo invertido.

Ao experimentar dedicar-se, com respeito, ao parceiro singular, começaram a entender porque (ou o que) ganham mais quando se dedicam a um mestre exclusivo.  

Livres dos 'pseudo-justos' e dos 'falsos-lobos', descobrindo a vantagem de dedicar-se a quem pensa diferente dos quais buscavam vantagens sobre terceiros. Reservando, as experiências anteriores, como vivências da maturidade.

Adotadas como prioridade, ao mestre, como aprendizes, propondo-se a utilizar os respectivos conhecimentos para ajudar  os quais trilham bons caminhos. 

Livres de comercializar vantagens sobre os quais as procuravam, ou desperdiçar os ganhos com quem as agenciavam, decidiram entender as vantagens de dedicar-se a um mestre da respectiva sintonia (como um pai, filho ou irmão). Priorizando, em primeiro plano, a si mesmas e os próprios descendentes. Em vez de desperdiçar investimentos de tempo com os antigos agenciadores. 

Parceria que se assemelha a um casamento terreno-celeste, mantendo-se livres dos triângulos ou compromissos de exclusividade (salvo quando a sintonia é alquímica). Encontrando mais tempo para si mesmas e aos respectivos filho(s) ou filha(s).

Invertendo os papeis de agenciadas, por agenciadoras, se tornando consumidoras em vez de mercadoria.

Ao mestre, são tão mestras, ou aprendizes, tais quais como. 

Está escrito !!

Contos de Paz 
*Literatura Ficcional 

:) pazdornelles.com

domingo, 3 de julho de 2016

Filho das Estrelas .'.


FILHO DAS ESTRELAS O mensageiro, veio aos lobos, longe das ovelhas, raposas e cabras, dizer-lhes o que estava acontecendo (.'.) Em um planeta distante, os deuses resolveram estabelecer o próprio império. Os filhos das estrelas eram encomendados, para nascer. Os escolhidos eram desafiados a testes. Dentre os mais fortes, o que resistia, herdava direito de reinar sobre a própria terra. Reinando, também, sobre quem se ligasse ou desligasse deles. Os filhos eram testados para saber o quanto eram fortes, resistentes e benevolentes. O quanto eram capazes de resistir à sede, à fome, à raiva, à cobiça, ao ódio (alheio) e às adversidades do tempo. Os irmãos que adotavam os filhos celestes, no primeiro indício de desvio da perfeição, iniciavam um processo de negação de suas celestialidades. Os filhos das estrelas, desde o início dos primeiros desvios do caminho da perfeição, começavam a receber 'não' em vez de 'sim'. Também recebiam a sentença, em pensamento, de que determinadas subjetividades, as quais acreditam, eram vistas sem eles. Mesmo continuando no âmago do ser. Isto era apenas um teste, para medir a fé, a tolerância, a persistência e a benevolência. Ao ver os bons irmãos testando tais 'meninos', 'jovens' e 'adultos', os maus irmãos aproveitavam-se, do mesmo teste, de forma maliciosa. A fim de obter ganhos, benefícios e vantagens, pela respectiva perda, das mesmas coisas, aos jovens celestes. Os filhos de bom coração, sempre resistiam. Cada um ao seu modo. Quando acordavam de um sono profundo, e descobriam o que estava acontecendo, tomavam alguma providência. Uns aceitavam, de forma piedosa, o ônus de um pecado que desconheciam as dimensão reclamada na totalidade. Outros, recalcavam-se, ao colocarem-se como vítimas, ao culpar o mundo e a sociedade. Uns apelavam de forma explícita, e aceitavam o ônus dos apelos. Outros, empenhavam-se a si mesmos, pela medida justa aos próprios olhos; Ou, derrubavam-se, ao fazer a guerra desprovida do peso justo da lei. Quando os bons irmãos notavam que os maus irmãos estavam se tornando mais numerosos, interferiam para ajudar, dos filhos, o que vinha perseverando. O detalhe é que isto lhes custava parte dos ganhos que obtinham durante o período do teste. Os maus irmãos tentavam seduzir o bons, sugerindo que ao, devolver o 'sim' aos filhos celestes, queriam o 'mesmo' ou o 'também'. Apenas 'isto'. O certo é que isto era o direito dos filhos perseverantes, que deveriam retribuir como desejassem. Os filhos que aceitavam repartir os ganhos, embora crescessem mais rápido, eram engolidos pela galáxia dos quais maliciavam os próprios ganhos. Salvo, quando, eram vingados, os quais obtinham ganhos sobre as perdas dos filhos. O tabuleiro se repartiu em dois lados. Um dos lados, também se repartiu. Os quais aceitavam repartir os ganhos, aos filhos perseverantes que não apelavam, sem pedir nada em troca (estes viam os filhos celestes como puros se salvavam por completo). Os quais auxiliavam os quais apelavam explicitamente, e queriam ganhar junto (estes viam os filhos celestes como justos e eram cobrados na continuação). Os quais entravam na batalha pela 'isto' aos filhos celestes e os quais pediam 'sem' os que desviavam do caminho da perfeição. Iniciou-se uma guerra. A lei estabelecia era que fossem repartidos os ganhos anteriores aos perseverantes que estavam na batalha pelo sim há mais tempo. O fato é que os maus irmãos queriam se aproveitar dos bons irmãos enquanto estes demoravam a entender e agir conforme as definições da lei imposta pelo ‘filho regente’. Insistiam em testá-lo, mesmo tendo sido avisados de que deveriam ajudar. Demoravam para repartir os ganhos. Pois, cada um queria mais, mais e mais (até mesmo quando transcenderam tais pedidos). Em vez de entender que isto receberam antes. A salvação dos filhos celestes, carecia do ato dos bons irmãos de entender que aquilo que lhes atribuíam em cima, também lhes deveria ser atribuído na terra. Pois, em cima continuavam em suas sensibilidades espirituais mais valiosas que os bens da terra. Enquanto, na terra, batalhavam para subir. Com tais informações, a batalha começou pelo próprio ‘filho-irmão’ perseverante que vos disse estas coisas. Contos de Paz *Literatura Ficcional